por Lilian Sampaio*
(com foto de Maurício Patiño**)
Ao caminhar, as cores esfalecem. Mundo acolor.Tudo a sua volta, despenca. E surge, pouco a pouco, pontos de esperança, desejo e liberdade. O movimento do dia a dia libera energia. Ponte entre o passado e o presente.
Verde, verde,verde.
Je ne ces’t pas.
Je quar c’est troi bizarre.
Bizarre, bizarre, zombie
Zona, território
Proprieidade zombie
Pensei nas dez linhas….
será que já deu?
bizarre, bizarre, bizarre
grafite em homenagem à Lilian no bairro do Catete, Rio de Janeiro
Foto de Mauricio Patiño
*Lilian Sampaio, brasiliense, mora no Rio, arquiteta e estudiosa da Zombie Zone.
**Maurício Patiño, uruguaio, mora no Rio, é programador e se envereda no ramo da instalações audiovisuais.